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Refugiados em Portugal vão ter mais regalias que os próprios portugueses

Quarta-feira, 18.11.15

Refugiados sírios em Portugal preparam-se para ter mais regalias que os próprios portugueses. Até universidade grátis vão ter. Mais uma grande ‘lição’ de hipocrisia à tuga…

 

Ao contrário do que sucede nos outros países da União Europeia, Portugal até é dos países que menos refugiados vai receber. No entanto, parece que os mesmos vão ter regalias que os outros refugiados não têm. Pior, vão ter regalias que muitos portugueses não têm nem nunca sonharam vir a ter.

 

Para além de terem casa de borla (o que inicialmente se compreende), alguns patrões (sem escrúpulos) já prometeram trabalho a estes refugiados, não se sabendo no entanto em que moldes.

Mais recentemente, a Universidade Lusófona já prometeu estudos universitários grátis a estes refugiados Sírios. Algo que nos deve deixar consternados.

 

Afinal de contas, muitos dos que vão ler este artigo ou os seus pais e avós tiveram de ir trabalhar com 13, 14 ou 15 anos, ninguém lhes deu a mínima chance de poderem estudar, de se poderem formar.

 

Para além disso, há estudantes a passar imensas dificuldades no nosso país para poder suportar os custos anuais com as propinas. Será isto justo num país que expulsa os seus dos 'sonhos'?

 

Será justo dar aos refugiados – independentemente dos motivos – regalias que foram tiradas durante décadas aos nossos? Será justo dar aos refugiados aquilo que é negado (ensino superior à borla) à maioria dos nossos jovens?

 

Portugal está a pisar o caminho mais sujo, o caminho da hipocrisia. Este caminho só serve para ‘aparecer’ em Bruxelas, dar um ar daquilo que não somos. Daqui a uns anos vamos ver alguns desses refugiados a liderar uma grande empresa portuguesa, enquanto alguém da sua idade, estrará a trabalhar na mesma empresa por um ‘rasca’ salário mínimo.

 

Nessa altura vão lembrar a história do 'refugiado' e dizer que ele fez tudo para ter tal sucesso. No entanto, nessa altura vão esquecer que esse homem teve tudo de mão beijada, não pagando um tostão pelo seu ensino superior, enquanto o ‘outro homem’ o que trabalha nessa empresa pelo salário mínimo, foi-lhe recusada toda e quaisquer oportunidade.

 

 

 

 
 

 

 

 

 

 

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